07 de julho de 2021

Conselho define novas medidas para Luís Eduardo Magalhães a partir desta terça-feira (25)

Em reunião realizada na tarde desta segunda-feira (24), entre representantes da Associação Comercial (ACELEM), Secretaria de Segurança e Vigilância Sanitária, ficou definida a reabertura do comércio em Luís Eduardo Magalhães, com algumas restrições. As medidas valem até o próximo dia 01 de junho.

O que muda
De segunda a sexta-feira, o comércio irá funcionar das 8h às 18h, incluindo bares e restaurantes. Apartir das 20h, o setor alimentício atenderá através de Delivery.

Bares,  restaurantes,  lanchonetes,  quiosques,  pizzarias,  sorveterias  e  afins  ficam autorizados  a  funcionar  com  50%  da  sua  capacidade,  com regras de  higiene  e  distanciamento.

Os depósitos de bebidas fecham uma hora mais cedo, às 17h. E no final de semana, o horário limite para funcionamento de todo o comércio, é às 15h, exceto as distribuidoras de bebidas, que não abrirão no final de semana – permanecendo fechados da sexta-feira 17h até as 08h da segunda-feira.

A realização de cultos e o funcionamento das academias estão liberados, considerando o limite de 50% da capacidade do local.   

O toque de recolher continua, das 20h às 5h da manhã. E a venda de bebida alcoólica está terminantemente proibida de segunda a domingo, em qualquer estabelecimento comercial.

Praças e parques
Fica  proibida  a  aglomeração  em  praças  públicas,  áreas  verdes  e  parques,  sendo vedada  a  instalação  e  utilização  de  brinquedos  infantis  particulares  em  espaços  públicos, brinquedotecas,  espaços  kids,  playgrounds  e  espaços  de  jogos  em  restaurantes  e  afins. 

Eventos
Casas  de  shows,  boates,  eventos  de  qualquer  natureza,  casas  noturnas,  beira-rio, públicos  ou  privados,  bares  e  restaurantes  localizados  em  balneários,  deverão  ser  mantidos fechados, sob  pena  de  multa  e  cassação  temporária  do alvará.

As aulas presenciais, nas escolas públicas e privadas continuam suspensas. 

As medidas serão avaliadas semanalmente pelo Conselho formado pelas entidades, sempre observando as taxas de ocupação das unidades de saúde.

A Secretaria de Segurança e a Vigilância Sanitária serão responsáveis pela fiscalização dos estabelecimentos, com o apoio da Polícia Militar, e a colaboração do comércio e da população é fundamental para manter as atividades econômicas em funcionamento.